sábado, 25 de dezembro de 2010

As Peripécias do Natal.... Sei lá se podemos chamar de "peripecias"....















quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

2010 já está chegando ao FIM!

2011 Já está batendo na porta!!!

Faltam apenas 09 dias para finalização do ano e sempre é tempo de desejar a todos bons sentimentos e ótimas realizações.

Com isso, quero desejar a todos e todas um excelente natal, e um novo ano repleto de boas realizações, cheios de muito amor, muita paz, saúde, alegrias, prosperidades e muitas felicidades... o resto corremos atrás.

Espero que em 2011 possamos conversar muito nos atualizarmos e darmos sempre boas gargalhadas.

No próximo ano, que já não está tão longe, postarei coisas bacanas e bem interessantes, estou com um vasto projeto para 2011.

Para isso, estarei sempre por aqui.

Abraços á todos/as.
Josenildo Barreto
8894-3287/9411-0593/9911-5500
josenildobarreto@hotmail.com
josenildobarreto@falnatal.com.br

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Educação Sexual, Um olhar diferenciado!

EDUCAÇÃO SEXUAL:

A Importância da Educação Sexual

Para uma grande maioria das pessoas, falar sobre sexualidade ainda é considerado um tabu, embora vivamos em pleno século XXI, e a realidade que a sociedade nos apresenta diante desse assunto seja bem diferente, com muito mais liberdade de expressão, enfim...Mas a questão é que se falarmos ou não de sexo com quem quer que seja, a sexualidade está aí, está em nós, e precisamos para o nosso bem estar emocional, estarmos ciente de que quanto mais informação a respeito desse assunto tiver, melhor para nós, pois isso irá se refletir em nossos relacionamentos com nossos parceiros, amigos, filhos, para estamos no mundo para nos aperfeiçoarmos e isso só ocorre com aprendizagem, com educação sexual..
Torna-se muitas vezes complicado conversar sobre sexo, de sexualidade com os filhos adolescentes (creio que a maioria dos pais pensam assim e possui alguma dificuldade nesse aspecto). Mas e porque ocorre essa dificuldade? A adolescência é um período tão difícil assim? Ou estes já estão se sentindo tão bem preparados para uma vida sexual ativa que nem precisam de informações? Vejamos um pouco sobre o que ocorre sobre esse processo sexual na adolescência
Durante a infância as necessidades libidinosas estiveram polarizadas em regiões definidas do corpo, como a boca e a pele, isso nos primeiros anos de vida assim como a região anal, e seguindo até a genitália por volta dos quatro ou cinco anos de idade.
Quando atinge a puberdade, que por si só já vem acompanhada de modificações físicas, sendo provocado pela secreção dos hormônios sexuais, esse púbere sentir-se estimulado a resolver essas necessidades instintivas, que até então eram desconhecidas pra esse adolescente, tentando buscar e saciar suas satisfações em experiências amorosas e genitais.
A adolescência é marcada por um período onde se combina toda essa tendência anterior, o que acaba por resultar num tipo de conduta que não se relaciona com a sexualidade, mas também em outras áreas, como relações interpessoais, no trabalho, o que o caracteriza num ser social. Ser adolescente se torna uma busca incessante de uma identidade sexual psicológica, dentro de um contexto social.
Com a maturação física que o adolescente adquire para o ato sexual, isto não ocorre de maneira tão simples e natural, pois existem as influências da repressão sexual, que ainda existem. É bem verdade que nos dia de hoje, há uma liberdade bem maior de atuação sexual, mas a superação dos preconceitos não acompanhou essa liberdade sexual.
O sexo, a realização sexual e afetiva, a vida a dois, continuam sendo fontes constantes de preocupação, pois são assuntos que merecem total relevância. Devido à falta da harmonia e realização sexual ou a existência de problemas nesta área acabam por originar graves inquietações, chegando em muitos caso alterar motivações para os demais interesses de nossa vida social.
A liberdade sexual, tão apreciada na atualidade, pode não estar sendo tão fácil de usufruir por parte dos jovens adolescentes. Pois assim, como esses já possui precocidade de relacionamentos sexuais, independe do nível de conhecimentos e do grau de amadurecimento físico e psicológico para essa iniciação, enquanto as relações sexuais "parecem" se isentar de tabus, medos e preconceitos, o relacionamento interpessoal e social começa a mostrar sinais evidentes de dificuldades.
Como averiguamos isso? Pelo aumento à procura de uso e abuso de álcool e drogas, assim como o incremento da homossexualidade, a promiscuidade, o índice alto de gravidez não planejada, de doenças sexualmente transmissíveis, e também pelo grande número de separações precoces.
Nesse instante, onde se percebe que a sexualidade dos jovens adolescentes está sendo prejudicada, torna-se inevitavelmente e necessário à educação sexual para os jovens.
A maioria dos jovens adolescentes pensa que sabem tudo sobre sexo, porque conversam muito com seus grupos de amigos, lêem bastante "revistas" sobre assunto, assistem filmes, e por isso acham que se sentem preparados. Todavia, se colocarmos um grupo de adolescentes com um ou dois profissionais da área de saúde, seja clínico geral ou psicólogo, ou sexólogo, irá certamente surgir muitas dúvidas, e então chegaremos à conclusão que os nossos jovens ainda engatinham na busca de informações sobre sexo, sexualidade.
Educação Sexual consiste em tornar para a vivência de uma Sexualidade Saudável.
Formar significa instruir, aperfeiçoar, lutar ao lado, ter as mesmas idéias - Educar. Como se forma para uma vivência saudável da Sexualidade? Forma-se integrando e potencializando a sexualidade no contexto da pessoa humana de forma responsável. Forma-se repassando conhecimento, forma-se através de vivências no quotidiano, forma-se através do exemplo, forma-se através da prática de atitudes naturais, forma-se facilitando a compreensão do fator ser sexuado em masculino ou feminino, da compreensão do viver e se expressar como Homem ou Mulher sem ter que negar ou questionar esse fato, mas, sim, aceitá-lo, admiti-lo, e valorizá-lo como essência da condição humana. Educa-se sexualmente reconhecendo a existência da energia sexual como componente do individuo. Reconhecendo essa energia e procurando vivê-la num caminhar permeado de amor e prazer, possibilitados pelo exercício da Comunicação/Redação; pela Reprodução Responsável, pela observação do conhecimento científicos, e pela não perpetuação dos mitos e preconceitos existentes na cultura Ocidental.

Além do que foi colocado, Educar Sexualmente significa estarem os agentes educadores (escola e/ou família) alertas para as várias e possíveis fontes de informação (Instituição, Meios de Comunicação de Massa, entre outras) que possam levar aos educandos mensagens (sobre a Sexualidade) errôneas, negativas, inadequadas, insuficientes causadoras muitas vezes de elevados danos e em alguns casos, de danos irreversíveis.
A Educação Sexual não deve se constituir em uma educastração - proibitiva, que provoca medo, culpa e ansiedade, nem tão pouco uma deseducação, que permissiva, viola valores e gera frustrações, mas, sim, uma Educação que busque o equilíbrio, o cultivo, o respeito por si próprio e pelo outro. Doutora Jerusa Figueiredo Netto diz "Cada um é como é, e o .fato de sê-lo pode ser cultivado". Este é o verdadeiro objetivo da Educação Sexual.

Quem deve fazer a educação sexual?

Envolve polêmica e controvérsia o fato do Quem Deve Fazer a Educação Sexual ? Há estudiosos que são adeptos de ser exclusivamente dos pais essa responsabilidade, chegando inclusive a defender que o pai deve se responsabilizar pela Educação Sexual do filho e a mãe da filha.
Há os que acham que a Educação Sexual deve ser promovida pela Escola, porém, por profissionais especializados como Médicos, Psicólogos e Sexólogos.
Existe um pequeno percentual que defende que deva ser a Educação Sexual promovida por Pastores, Padres ou Freiras nas aulas de Religião.
A Sexologia considera que a Educação Sexual deva ser urna ação de caráter integrador e por parte de todos que, direta ou indiretamente, se envolvam com a Educação Global dos indivíduos, ou seja, a família (pais, irmãos e substitutos) e a Escola. Evidentemente é a família o primeiro núcleo de formação educacional da criança, seguido da escola. Com raríssimas exceções os pais se omitem dessa tarefa. Essa omissão dos pais em relação à Educação Sexual é universal; mesmo nos países onde existe liberação sexual, os temas relacionados ao sexual, não fazem parte das conversações de pais e filhos. Por incrível que pareça o sexo continua sendo tabu na Cultura Ocidental, que assume a etiqueta de progressista e liberal.
Podemos julgar ou criticar os pais por essa conduta, quando sabemos que eles também não receberam essa educação? Como ofertar o que não se tem? As resistências emocionais são até a nível inconsciente, produto de uma formação onde o sexo tem sido reduzido ao âmbito do vergonhoso, do proibido, do imoral, impuro, mantido, enfim, na marginalização negativa e na clandestinidade. Como expressar naturalmente algo que nos foi sempre reprimido?
E por que a Escola? Porque a Escola tem a obrigação e a responsabilidade de oferecer a formação integral aos educandos. A Sexualidade é um aspecto fundamentalmente integrante da personalidade total e, portanto, objeto da educação. A Escola é um agente informador e formador por natureza. A Escola transmite os conhecimentos nos mais diferentes campos das atividades humanas. E que atividade humana não está impregnada pela sexualidade? Educar é função básica da Escola. É indispensável, portanto, a ação dessa Instituição nessa área essencial de formação do indivíduo, mesmo que a família se omita, a escola não pode fugir dessa tarefa.
A Escola detém as condições necessárias para a transmissão do conhecimento científico de forma objetiva; assim sendo, é o local certo para o uso do vocabulário adequado, sem cargas pejorativas.
A Escola dispõe do grupo que segundo a Psicologia e a Sexologia, apresenta provas incontestáveis de importância para os indivíduos, atingindo influência máxima na adolescência. O grupo é fator facilitador de novas aprendizagens, modela normas de condutas. Pertencer a um grupo e ser aceito por ele, constitui uma das principais aspirações e necessidades do ser humano. No grupo, a ação pedagógica se faz mais eficaz no processo de formação e mudança de atitudes, aquisição de valores, assimilação de idéias. É, portanto a Escola, o ambiente apropriado para se criar novos hábitos de comportamento e idéias concretas em relação às diversas áreas do ensino-aprendizagem entre as quais as referentes à Sexualidade Humana. É importante salientar que se criarmos uma atmosfera de grupo onde o tema sexual seja tratado de forma aberta e sadia para realizar-se a socialização do conhecimento, impedindo desníveis, influências de terceiros e tornando os seus membros menos vulneráveis. A Escola é sem dúvida o local idôneo da Promoção do Conhecimento Socializado. Para isso ela tem que se preparar, oferecendo formação sistemática e permanente como deve fazer com outras áreas.

Quando se deve fazer a educação sexual ?

Outra questão que envolve muita polêmica e discussão é o quando.
As principais correntes de estudiosos opinam:

 Aos 12 e 13 anos, quando ocorre à puberdade é o mais adequado e oportuno, tido como exclusivo;
 Outros crêem ser aos 8 e 10 anos, partindo do princípio de que nessa idade a criança já se desenvolveu suficientemente para entender e compreender o conhecimento científico;
 Na pré-escola, início de todo processo da Educação Global;
 Não depende da idade, mas sim, na medida em que forem surgindo as perguntas;
 Os especialistas na Educação Sexual apontam a posição mais coerente e rigorosa: "Deve ser desde o nascimento; e até mesmo antes, no momento do Planejamento, quando os pais desejam o nascimento do filho (a), já ai deve se iniciar de maneira informal e espontânea. Por isso a necessidade dos pais terem o conhecimento para darem inicio ao Processo na época certa. Entretanto, o Processo de Educação Sexual deverá se dar formalmente e de modo sistemático no ingresso da criança na Escola para a Educação Global e de acordo com o nível de maturidade dos indivíduos, variando quanto aos conteúdos e métodos”.

Como se deve fazer a educação sexual?

Como alguma coisa já foi dita, vejamos detalhadamente:

 Pais e Escola em cooperação;
 De preferência de forma coletiva;
 Sistematizada, sem esquecer que se configura de forma silenciosa na vida real;
 Adequada, ao nível de maturidade.

E ainda, o Processo deve ser Circular, ou seja, os temas tratados a cada idade, repetindo-se as informações (aprofundadas).
Progressiva ao nível de conteúdo, metodologia e técnicas.

(Apostilha de Sexualidade e Drogas - PROJETO VIDA)

www.projetovidaspe.blogspot.com

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? O Resumo - Conclusão.




Conclusão:

Abordar sexualidade nas escolas é um verdadeiro desafio e como os/as adolescentes e jovens sofrem cada vez mais com a influência da TV, de amigos, muitas vezes recebendo noções erradas e prejudiciais. Nós, educadores/as e pais, devemos manter um canal aberto com os/as adolescentes e jovens, os/as educando assim poderemos discutir e intervir no que não nos parecer correto.
A educação sexual em muitos momentos ocorre de maneira fragmentada ou equivocada, ficando para a instituição escolar toda responsabilidade sobre o assunto. Sendo um processo da vida inteira, necessário que haja um entrosamento entre a família e a Instituição Escolar, quando se trata de um assunto tão pertinente e importante como é a educação sexual.
Então é importante que as escolas invistam na formação dos/as professores/as porque seja por falta de preparação ou por desconhecimento de causa, o fato é que muitos/as professores/as continuam a ter dificuldades na abordagem da sexualidade
De acordo com Sampaio (1995), a sexualidade deve ser orientada de forma a preparar o individuo para a vida, porém para educar é preciso que o educador esteja preparado para tal tarefa.
Busca se considerar a sexualidade como algo inerente a vida e a saúde, que se expressa desde cedo no ser humano. Engloba o papel do homem e da mulher, o respeito por si e os estereótipos atribuídos e vivenciados em seus relacionamentos, o avanço da epidemia de AIDS e da gravidez não planejada na adolescência, entre outros que são problemas atuais e preocupantes. Todos esses fatores denotam uma necessidade cada vez maior da inclusão da temática sexual no currículo escolar.
Para Souza (1991) Educação Sexual é: oferecer condições para que um ser assuma seu corpo e sua sexualidade com atitudes positivas, livre de medo, preconceito, vergonha, culpa bloqueios ou tabus. É um crescimento exterior e interior, onde há respeito pela sexualidade do outro, responsabilidade pelos seus atos, direito de sentir prazer, se emocionar, chorar, curtir sadiamente a vida. É ter direito a esse crescimento com confiança, graças às respostas obtidas aos seus questionamentos, podendo criticar, transformar valores, participar de tudo de forma sadia e positiva, sempre buscando melhores relacionamentos humanos.
É muito difícil trabalhar a sexualidade, pois mexemos com a nossa sexualidade, com nossos conceitos em relação a ela. A educação sexual passa pela educação do educador. O professor deve estar consciente da beleza e dignidade do sexo. Deve encarar com tranqüilidade a curiosidade da criança. A ausência de uma atitude, uma fala natural sobre a sexualidade vai gerar na criança a ansiedade de saber que o fará buscar a satisfação de suas curiosidades em outras fontes nem sempre recomendáveis. A criança usa muito seu corpo para expressar os seus desejos, seus anseios, seus sentimentos relacionando-se com o ambiente ao seu redor.
Segundo Içami Tiba (1998, p.32) ”Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade.” É necessário que os pais e professores se conscientizem que independente da idade, a sexualidade está presente e as dúvidas devem ser esclarecidas e discutidas, de maneira objetiva, simples com humildade, pesquisando quando as questões apresentadas pelos filhos e alunos fugirem ao conhecimento.
Portanto, como educadores, devemos contribuir para a formação do sujeito, como ser completo, não apenas no conhecimento intelectual, mas que ele possa se perceber como ser integral, com suas emoções, comportamentos, e que o mesmo possa a vir somar com as experiências e questionamentos feitos em sala de aula, mudando a sua trajetória de vida, não se deixando levar apenas por emoções, fantasias ou impulsos que mais tarde poderão acarretar em danos para sua personalidade, criando gravidez indesejada, doenças, etc.

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? O Resumo - Resultados...



Resultados:

Estimamos uma boa compreensão da formalização da nossa ideia, demonstrando a importância de abordar estes temas na escola. Com a implantação dessa ideia, espera-se que os/as atores/as estejam motivados/as, capacitados/as, informados/as, treinados as e qualificados para trabalhar a Sexualidade dos/as adolescentes e jovens, com conhecimentos, sem ideias tendenciosas ou preconceituosas, livres de mitos e tabus, sem barreiras religiosas e que gostem dessa tarefa e nela sintam-se a vontade, com isso estimulando para que haja uma elevação no nível de conscientização da valorização das questões que envolvem a Sexualidade, principalmente a saúde física, mental, sexual, reprodutiva e preventiva desses/as adolescentes e que possam também atingir seus familiares e toda a comunidade escolar.
Para que os riscos das infecções provocadas pelas doenças sexualmente transmissíveis – DST e o HIV/AIDS, contribuindo desta forma para diminuição da incidência não só das infecções, como também da gravidez não planejada. Acredita-se, que com disseminação dessas informações aconteça uma minimização do quadro. Portanto, uma melhoria na qualidade de vida.

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? O Resumo - Metodologias...


Irei direcionar alguns textos do trabalho que foi apresentado no ENIC dese ano na Faculdade para que seja dado norte para alguns colegas na execução do mesmo, principalmente em relação a este tema.

Metodologia:

A falta de cuidados com a Saúde Sexual e a Saúde Reprodutiva e a não prevenção ao Uso de Drogas, vem tornando-se um grande problema de Saúde Pública em praticamente todas as partes mundo. No Brasil, especialmente no Rio Grande do Norte não é diferente. Suas conseqüências e prejuízos não se restringem apenas as infecções das DST/AIDS e a Gravidez na Adolescência, mas também a Prostituição e ao Uso Indevido de Drogas, o que vem atingindo famílias, vizinhos, locais de trabalho e comunidades.
Sabemos que atualmente a tarefa de prevenir não terá sucesso se não for compartilhada, sendo necessário o envolvimento de todos os segmentos da sociedade nas diversas formas de atuação, para que bons resultados sejam alcançados.
Assim, constituímos uma proposta de Ações Educativas e Preventivas em Sexualidade Humana e ao Uso Indevido de Drogas, visando o fortalecimento da Auto-Estima e Multi Cuidado, sobretudo o exercício dos vínculos afetivos e atitudes positivas de uma Sexualidade Saudável, garantindo os direitos da Cidadania. Buscando assim estimular produções culturais que contribuam para a conscientização dos/as adolescentes e jovens permitindo á reflexão e o engajamento em atividades destinadas a prevenção á Saúde Sexual e ao consumo de Drogas por meio da exposição de conteúdos adequados em oficinas interativas e dinamizadas, agregando à música, à dança, o teatro, o jornal informativo e o rádio, trabalhando sempre numa linguagem educativa e com atividades relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, fomentando ainda, o debate livre sobre prevenção, entre alunos/as, professores/as, profissionais da saúde e pais, objetivando a conscientização da sociedade na política de Saúde Pública.

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? O Resumo - Fundamentação Teórica...


Irei direcionar alguns textos do trabalho que foi apresentado no ENIC dese ano na Faculdade para que seja dado norte para alguns colegas na execução do mesmo, principalmente em relação a este tema.

Fundamentação Teórica:

A fundamentação teórica que orienta o desenvolvimento deste trabalho está firmada na seleção de conteúdos de diversos textos e informativos baseados em princípios científicos.
Sendo assim, pode-se dizer que a educação sexual na Escola visa contribuir com a discussão sobre sexualidade, com a função de promover o debate entre os/as adolescentes, fornecendo-lhes informações claras e objetivas, incentivando a troca de opiniões entre eles, contribuindo assim para o desenvolvimento de um pensamento critico e criativo, oportunizando repensar seus valores e assumir um pensamento próprio em relação ao exercício da sexualidade, com o fortalecimento dos laços de solidariedade e na formação da ética para o exercício da plena cidadania. De acordo com Antônio Carlos Egypto e outros a educação sexual é um processo de vida que permite aos indivíduos se modificar, se reciclar ou não e só termina com a morte, enquanto, a orientação é um processo formal e sistematizado que se propõe a preencher as lacunas de informações, erradicar tabus e preconceitos e abrir a discussão sobre as emoções e os valores que impedem o uso dos conhecimentos (Sexo se Aprende na Escola – Ed. Olho D’água, pág. 8, 1995).
A adolescência é marcada por um período de transformações e descobertas. Caracterizada, pela busca de independência e pelo desejo de ser reconhecido como adulto. Segundo Leda Casasanta “a adolescência é uma etapa especial do desenvolvimento humano, caracterizado por transformações, seja do ponto de vista físico ou psicológico e social, podendo considerar-se como um momento do ciclo da vida, marcado por instabilidade emocional e reorganização psíquica, que pode variar de acordo com o tempo, o lugar e em cada cultura”. (Afetividade e Sexualidade na Educação – MG, 1998). Portanto, neste processo o grupo de amigos exerce uma grande influência sobre suas atitudes e comportamentos, ao se exporem aos riscos e desafios eles querem provar sua capacidade, ainda que considerem as conseqüências de suas escolhas, eles buscam autoafirmação, o que muitas vezes coloca-se em situações vulneráveis a problemas.
Pesquisas mostram que “90% da população de adolescentes tem informações que devem utilizar preservativos ao fazer sexo seguro, mas menos da metade o fazem” (Agência de Noticias da AIDS – 2003). Isto os coloca em situação de predisposição a determinados riscos como DST, HIV/AIDS e gravidez não planejada. Entretanto, essa exposição vai depender de cada individuo ou de cada grupo e também de cada contexto que eles estejam inseridos.
O Marco Legal – Saúde, um Direito de Adolescentes (2005), evidencia a vulnerabilidade como sendo a “capacidade do individuo ou do grupo social de decidir sobre sua situação de risco, estando diretamente associados a fatores individuais, familiares, culturais, sociais, políticos, econômicos e biológicos”. Portanto, acredita-se que esse sentimento de tudo pode fazer e nada acontecer, são características psicossociais próprias da adolescência.
Nas últimas décadas, observa-se que a iniciação sexual tem ocorrido cada vez mais cedo na vida dos/as adolescentes, como conseqüência, problemas psicológicos, dificuldades nos aspectos afetivos, emocionais e sociais. Nelson Vitiello enfatiza que estamos vivendo uma crise nos valores morais e éticos, uma crise econômica e política, etc, entretanto o importante é que os/as adolescentes (em especial as adolescentes) se questionam sobre seus reais desejos, sobre sua real maturidade para dar um passo tão importante, a iniciação sexual e que ela possa ocorrer de forma natural, entretanto é preciso estar pronta, em decorrência de uma relação afetiva mais intensa ou apenas por modismo ou então por medo de que o namorado possa ir embora (Sexualidade – Quem Educa o Educador – Ed. Iglu, pág. 27, 1997).
A incidência de gravidez precoce e não planejada é uma das preocupações relacionadas à sexualidade do/a adolescente e que pode trazer sérias conseqüências, como aborto, filhos/as, sem falar que a grande maioria desses/as adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa de repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam a escola.
Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle, em sua tese de doutorado destaca que:

Quando a atividade sexual tem como resultado a gravidez, gera conseqüências tardias e em longo prazo, tanto para o/a adolescente quanto para o/a recém-nascido/a. Adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e de desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.

Pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Saúde – Departamento de Atenção Básica – Núcleo de DST/AIDS – Natal. Apontam que com relação às infecções do HIV de 1983 a 2005 houve um total de 977 casos, sendo 712 do sexo masculino e 265 do sexo feminino, que nesse mesmo período por faixa etária entre 15-19 anos 10 casos, 20-34 anos 463 casos, 35-49 anos 405 casos, 50-64 anos 87 casos, 65-79 anos 11 casos e mais de 80 anos 01 caso. Segundo a freqüência por ano de notificação, os anos que apresentaram índices maiores foram 2003, com 103 casos seguido de 2001, com 96 casos.
No Brasil, cerca de 630 mil pessoas vivem com HIV. O número é estimado, pois notifica-se apenas casos de soropositivos que tomam medicamentos antirretrovirais. Do inicio da epidemia, 1980, até junho de 2009, foram realizados 544.846 diagnósticos. Durante esse período, foram registradas 217.091 mortes em decorrência da doença, segundo dados do Boletim Epidemiológico de 2009 do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais, são notificados entre 33 e 35 mil novos casos de AIDS. O nordeste fica em segundo lugar com 12% dos casos notificados são 64.706, perdendo apenas para a região sudeste com 19%. Dos 5.564 municípios brasileiros, 87,5% (4.867) registram pelo menos um caso da doença.
A redução da idade de iniciação sexual, provavelmente, é uma das causas do Brasil, em setembro de 2003, ter acumulado um total de 55.060 casos de AIDS entre os jovens menores de 24 anos, sendo 32.116 adolescentes do sexo masculino e 22.944 do sexo feminino. Isso representa 15.2 % dos casos notificados de AIDS no Brasil no período de 1980 a 2004. (PNDST/AIDS 2004)
Entre os jovens, porém, a transmissão sexual não tem sido a única forma de exposição ao HIV dos casos notificados na população entre 13 e 24anos. A via sanguínea responde por 31% dos casos notificados, sendo 94,3% desses casos são de correntes do uso indevido de droga injetável, enquanto que a transmissão sexual representa 59,3%, com outros 9,7% dos casos em que essa informação é ignorada (PN-DST/AIDS 2004).
Em fim, os/as adolescentes e jovens constituem a população mais susceptível ao consumo de drogas e a sexualidade sem prevenção. Assim, entendemos que uma das formas mais efetivas de prevenir o Uso Indevido e Abusivo de Drogas, a contaminação do HIV, e as DST’S, Gravidez Não Planejada, etc. É o fortalecimento da interação positiva entre os/as adolescentes e jovens, adultos, escolas e comunidades. E que a construção deste conceito, com certeza, trará excelentes resultados na tarefa de prevenir as conseqüências sobre Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva e do Uso de Drogas, que tantas mazelas produzem na sociedade.

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? O Resumo.


Irei direcionar alguns textos do trabalho que foi apresentado no ENIC dese ano na Faculdade para que seja dado norte para alguns colegas na execução do mesmo, principalmente em relação a este tema.

Sendo a escola um local privilegiado para educação, prevenção, formação e também promotor de transformações individuais e sociais, evidencia-se que ela precisa assumir ações adequadas que visem implementar um processo gradativo e sistemático de informação junto aos/as* adolescentes com o propósito de promover a saúde sexual e reprodutiva, contribuindo assim, para mudanças de comportamento, fortalecimento da autoestima e também na sua proteção contra as infecções ás DST-HIV/AIDS e a gravidez não planejada.
Nesta perspectiva, buscamos nos perguntar Por que abordar Sexualidade nas Escolas? Apesar de sabermos da necessidade de discutirmos essa temática em sala, enfrentamos um grande preconceito de uma parcela da sociedade que nos coloca como condutores da proliferação do sexo precoce na forma de indução e marginalização sem preceitos ou orientações favoráveis. Isso torna a classe vulnerável passando assim estes questionamentos para os pais.
No entanto, diante do grande impacto da epidemia da AIDS no Brasil, alguns paradoxos têm merecido a atenção dos profissionais da área. Se, por um lado, as informações sobre transmissão e prevenção do HIV têm sido maciçamente divulgadas, por outro, a epidemia vem apresentando um aumento progressivo no número de casos (MS, 1988), modificando seu perfil epidemiológico, atingindo jovens, mulheres, heterossexuais e também as camadas menos favorecidas, que seja no meio urbano como também no meio rural. Portanto, procura-se disseminar as informações juntos aos/as adolescentes e jovens por meio do protagonismo juvenil e pela discussão dos professores em sala de aula de forma transversal em suas disciplinas.
Tendo em vista essa problemática, faz-se necessário buscar caminhos que possam conduzir estes/as adolescentes a uma melhor qualidade de vida. Portanto, identificando estratégias que visem ampliar fatores que influenciam na proteção, prevenção e na promoção da saúde da população de adolescentes, uma dessas intervenções será de fornecer subsídios que possam propiciar a eles/as uma formação integral para o exercício da saúde sexual e reprodutiva, bem como a construção da plena cidadania. Neste contexto, percebe-se a necessidade de intervir de forma a beneficiar não só o/a adolescente mais também seus familiares.


*O termo os/as é utilizado em todo o texto para sinalizar a ideia de gênero se antepondo as questões lingüísticas vigentes. Apenas assumindo um papel informal dentro do gênero lingüístico.

Por que abordar Sexualidade nas Escolas? Uma opinião significativa!




Abordar sexualidade nas escolas é um verdadeiro desafio e como os/as adolescentes e jovens sofrem cada vez mais com a influência da TV, de amigos, muitas vezes recebendo noções erradas e prejudiciais. Nós, educadores/as e pais, devemos manter um canal aberto com os educando assim poderemos discutir e intervir no que não nos parecer correto. Mas alguns pais e educadores podem questionar: “Será que tanta informação não acabará por estimular na direção errada?”, ou então pensar: “Eu não recebi educação sexual alguma e estou muito bem”. Contrariando preconceitos, pesquisas mostram que os adolescentes esclarecidos tendem a ser mais responsáveis e a adiar o início de sua vida sexual (até porque sua curiosidade foi devidamente saciada) até que amadureçam, possam fazer uso de anticoncepcionais e escolher o parceiro certo.
A educação sexual em muitos momentos ocorre de maneira fragmentada ou equivocada, ficando para a instituição escolar toda responsabilidade sobre o assunto. Sendo um processo da vida inteira, necessário que haja um entrosamento entre a família e a Instituição Escolar, quando se trata de um assunto tão pertinente e importante como é a educação sexual. As duvidas dos educandos precisam ser esclarecidas de maneira clara e objetiva, pois o constrangimento dos pais faz com que a escola se torne o principal espaço de educação sexual. Então é importante que as escolas invistam na formação dos/as professores/as porque seja por falta de preparação ou por desconhecimento de causa, o fato é que muitos/as professores/as continuam a ter dificuldades na abordagem da sexualidade. Para ilustrar esta afirmação, Emília Costa recorre a um exemplo extremo, mas bem elucidado do que pode suceder quando o professor não se encontra convenientemente preparado para lidar com determinadas situações na sala de aula. Uma história que, confessa a própria, a chocou bastante: "A meio de uma aula uma adolescente foi menstruada e não se apercebeu do fato. Os colegas começaram a rir-se e a professora, ainda jovem, não reagiu de forma positiva, perguntando-lhe, ao contrário do que seria de esperar, se a mãe nunca lhe tinha ensinado a andar protegida".
São exemplos como este que concluímos que o tipo de abordagem utilizada não se encontra relacionada com a idade ou com a formação pessoal de cada docente, mas está dependente, em grande medida, da motivação e da sensibilidade em relação aos problemas e à forma de lidá-los. Reconhece que uma formação adequada pode ajudar a desenvolver. É por isso que quando um aluno diz um "disparate" na aula, o professor, em vez de convidá-lo a sair, devia aproveitar a circunstância para abordar o assunto de uma "forma educativa"
De acordo com Sampaio (1995), a sexualidade deve ser orientada de forma a preparar o individuo para a vida, porém para educar é preciso que o educador esteja preparado para tal tarefa. Busca se considerar a sexualidade como algo inerente a vida e a saúde, que se expressa desde cedo no ser humano. Engloba o papel do homem e da mulher, o respeito por si e os estereótipos atribuídos e vivenciados em seus relacionamentos, o avanço da AIDS e da gravidez indesejada na adolescência, entre outros que são problemas atuais e preocupantes. Todos esses fatores denotam uma necessidade cada vez maior da inclusão da temática sexual no currículo escolar
Para Souza (1991) Educação Sexual é:
oferecer condições para que um ser assuma seu corpo e sua sexualidade com atitudes positivas, livre de medo, preconceito, vergonha, culpa bloqueios ou tabus. É um crescimento exterior e interior, onde há respeito pela sexualidade do outro, responsabilidade pelos seus atos, direito de sentir prazer, se emocionar, chorar, curtir sadiamente a vida. É ter direito a esse crescimento com confiança, graças às respostas obtidas aos seus questionamentos, podendo criticar, transformar valores, participar de tudo de forma sadia e positiva, sempre buscando melhores relacionamentos humanos.


A questão dos preconceitos que envolvem a sexualidade não tem origem na criança, mas no mundo e sociedade onde esta criança vive. É muito difícil trabalhar a sexualidade, pois mexemos com a nossa sexualidade, com nossos conceitos em relação a ela. A educação sexual passa pela educação do educador. O professor deve estar consciente da beleza e dignidade do sexo. Deve encarar com tranqüilidade a curiosidade da criança. A ausência de uma atitude, uma fala natural sobre a sexualidade vai gerar na criança a ansiedade de saber que o fará buscar a satisfação de suas curiosidades em outras fontes nem sempre recomendáveis. A criança usa muito seu corpo para expressar os seus desejos, seus anseios, seus sentimentos relacionando-se com o ambiente ao seu redor.

Francisca Simo de Sousa - Estudante de Pedagogia FAL.

COMO DEVEMOS ABORDAR A SEXUALIDADE NAS ESCOLAS?



A sexualidade de crianças, adolescentes e jovens, é preocupação escolar desde o século XVIII, só que vem se adaptando aos momentos históricos e culturais.
No século XVIII, a preocupação era com a masturbação, do século XIX ao XX, as doenças “venéreas” e o aumento de abortos clandestinos e no século XXI, a preocupação estar em capacitar jovens para a reprodução humana de forma saudável e responsável.
Em 1998, o Ministério da Educação incluiu a Orientação Sexual nos Parâmetros Referenciais Curriculares Nacionais para o ensino fundamental. Lá, afirma-se que, a partir da 5ª série, é importante que a escola possa oferecer um espaço específico (uma hora-aula semanal) para orientar, debater e tirar as dúvidas dos alunos sobre a sexualidade. Entretanto, como o tema tem caráter transversal, isto é, de aplicação desejável, porém não obrigatória, sua implantação definitiva na grade curricular as vezes esbarra no pensamento retrógado e mesquinho de que essa matéria poderia incentivar ou antecipar o relacionamento intimo entre os jovens.
Mais a quem se deve tal função? Aos pais ou aos professores?
Os pais, afirmam que não conseguem falar de sexo com seus filhos, porque no tempo deles isso não era permitido. Por outro lado, existem professores que não se sentem preparados para lidar com a temática, enquanto os que estão, temem o que os alunos vão fazer ou comentar ao chegar em casa.
Enquanto pais e responsáveis ficam indecisos de como fazer, os adolescentes e os jovens continuam agindo de forma incorreta, pois o acesso a grupos sociais, a mídia ou a internet, faz com que eles cheguem as suas próprias conclusões. Com isso há o aumento da gravidez não planejada, contaminação por doenças sexualmente transmissíveis, violências, dentre outros casos, continuam aumentando de maneira absurda.
Como educadores temos que trabalhar estas crianças a partir da realidade que elas vivem e conhecem. Jamais devemos inventar ou esconder algo para elas, pois confundem a cabecinha delas.
Segundo Içami Tiba (1998, p.32) ”Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade.” É necessário que os pais e professores se conscientizem que independente da idade, a sexualidade está presente e as dúvidas devem ser esclarecidas e discutidas, de maneira objetiva, simples com humildade, pesquisando quando as questões apresentadas pelos filhos e alunos fugirem ao conhecimento.
Portanto, como educadores, devemos contribuir para a formação do sujeito, como ser completo, não apenas no conhecimento intelectual, mas que ele possa se perceber como ser integral, com suas emoções, comportamentos, e que o mesmo possa a vir somar com as experiências e questionamentos feitos em sala de aula, mudando a sua trajetória de vida, não se deixando levar apenas por emoções, fantasias ou impulsos que mais tarde poderão acarretar em danos para sua personalidade, criando gravidez indesejada, doenças, etc.
Devemos trabalhar essas crianças com dinâmicas de conhecimentos afetivos, jogos, brincadeiras e principalmente, deixar que eles perguntem para tirar suas dúvidas, afinal somos educadores e devemos preparar essas crianças para um futuro melhor.


Mary de Souza Nascimento Fernandes - Esudante de Pedagogia FAL

sábado, 23 de outubro de 2010

01 ano de BLOG

Gente quero agradecer a todos, por sempre me apoiarem e me ajudarem, ainda pelas coisas boas e ruins que passaram comigo. Agora, ainda tenho 1 ano de blog, e é muiiiitto masssa!!

Vamos nos organizar, ué!

Xerim...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Veja quem ganhou nestas Eleições....

OS GANHADORES E O MAIS VOTADOS...

PRESIDENCIA (01 VAGA)

Eminente 2º Turno
1 13 DILMA 47.651.108 (46,91%)
2 45 JOSÉ SERRA 33.131.867 (32,61%)
3 43 MARINA SILVA 19.636.335 (19,33%)

GOVERNADOR (01 VAGA)
1 25 * ROSALBA CIARLINI 813.813 (52,46%)
2 40 IBERE 562.256 (36,25%)
3 12 CARLOS EDUARDO 160.828 (10,37%)

SENADOR (02 VAGAS)
1 154 * GARIBALDI ALVES FILHO 1.042.272 (35,03%)
2 252 * JOSÉ AGRIPINO 958.891 (32,23%)
3 400 VILMA 651.358 (21,89%)

DEPUTADO FEDERAL (08 VAGAS)
1 1313 * FATIMA 220.355 (13,33%)
2 2222 * JOAO MAIA 217.854 (13,18%)
3 1511 * HENRIQUE EDUARDO ALVES 191.110 (11,56%)
4 3333 * FÁBIO FARIA 156.688 (9,48%)
5 2512 * FELIPE MAIA 137.494 (8,32%)
6 2511 * BETINHO ROSADO 109.627 (6,63%)
7 4040 * SANDRA ROSADO 92.746 (5,61%)
8 4333 * PAULO WAGNER 55.086 (3,33%)
9 4555 ROGERIO MARINHO 105.422 (6,38%)
10 4011 ADENUBIO MELO 72.654 (4,39%)

DEPUTADO ESTADUAL (24 VAGAS)

1 33133 * ANTÔNIO JÁCOME 54.743 (3,18%)
2 14567 * EZEQUIEL FERREIRA 51.842 (3,01%)
3 15678 * WALTER ALVES 50.587 (2,94%)
4 33333 * RICARDO MOTTA 49.881 (2,90%)
5 40888 * GUSTAVO CARVALHO 49.850 (2,89%)
6 40123 * TOMBA 49.832 (2,89%)
7 43333 * GILSON MOURA 49.494 (2,87%)
8 15222 * NELTER 49.364 (2,87%)
9 33111 * GESANE MARINHO 48.440 (2,81%)
10 25110 * GETULIO REGO 43.697 (2,54%)
11 45555 * DIBSON NASSER 41.883 (2,43%)
12 40000 * LARISSA ROSADO 41.609 (2,42%)
13 25111 * DR. LEONARDO 41.133 (2,39%)
14 40111 * MARCIA MAIA 38.554 (2,24%)
15 22222 * VIVALDO 38.463 (2,23%)
16 15123 * GUSTAVO FERNANDES 37.907 (2,20%)
17 33222 * RAIMUNDO FERNANDES 37.158 (2,16%)
18 22666 * GEORGE SOARES 36.952 (2,15%)
19 31111 * FABIO DANTAS 35.374 (2,05%)
20 15100 * HERMANO MORAIS 35.294 (2,05%)
21 15000 * POTI JÚNIOR 31.881 (1,85%)
22 12123 * AGNELO ALVES 30.995 (1,80%)
23 15141 * JOSÉ DIAS 30.876 (1,79%)
24 13666 * MINEIRO 24.718 (1,44%)
25 25221 JOSÉ ADÉCIO 35.226 (2,05%)
26 40333 LAURO MAIA 33.183 (1,93%)
27 22456 KELPS LIMA 29.956 (1,74%)
28 43607 LUIZ ALMIR 28.427 (1,65%)
29 15111 DR. ANTÔNIO PETRONILO 27.921 (1,62%)
30 22123 ADAO ERIDAN 27.422 (1,59%)

... DADOS RETIRADOS DO SITE DO TRE.

VAMOS LÁ EM BUSCA DA VITÓRIA DE SERRA PARA PRESIDENTE NO SEGUNDO TURNO.

NÃO ESQUEÇAM DIA 31/10 É 45 SERRA PRESIDENTE!

Abraços,
Josenildo

sábado, 11 de setembro de 2010

Vamos Ajudar???

O Centro Educacional Dom Bosco é uma instituição sem fins lucrativos e faz parte da Rede de Obras Sociais dos Salesianos de Dom Bosco, fica situado na Av. Guaratinguetá, 715 - Conj. Gramoré - Natal/RN. Estamos precisando de ajuda tanto em espécie, como em materiais pedagógicos, esportivos, de artes e muito mais. Estamos iniciando a Campanha Amigo Solidário; é como uma corrente, onde todos os meses um grupo de amigo contribui com a nossa Obra doando um valor fixo que pode se estipulados por vcs. a partir de R$ 5,00, depositando em nossa conta bancária (ver no site) ou vindo nos visitar para conhecer a nossa obra, nosso trabalho. Agende uma visita e venha assistir nossas apresentações. Telefone para contato: 4008-1808 / 4008-1813. Trabalhamos com mais de 350 crianças e adolescentes e estamos quase fechando as nossas portas por falta de parceiros e ajuda financeira para manter a alimentação e as oficinas para os nossos participantes e seus familiares. Devido a um Decreto Lei que entrou em vigor o ano passado, pelo Governo Federal, perdemos a nossa ajuda financeira enviada pelas Escolas Salesianas. As mesmas têm que investir essa verba em bolsa de estudo, deixando de contribuir com as Obras Sociais. E as crianças e adolescentes com as quais trabalhamos que não têm acesso a estas bolsas, devido a muitos fatores ficam a merce da nossa ajuda. Por isso resolvemos iniciar esta Campanha para que você repasse este e-mail para outros amigos e façam uma corrente. Entre no nosso site e conheça um pouco do nosso trabalho ou venha pessoalmente. Junte seu grupo ou agende que iremos até sua instituição, trabalho fazer apresentações. Temos Capoeira, Maculelê, Oficinas de músicas com bandas, coral, orquestra de flauta e violão, Oficinas de conhecimento com apresentações de rap, Cordel, Paródias e muito mais.

Diretor Geral: Padre Pereira
Diretor Financeiro: Padre Giácomo
Coordenação Pedagógica: Shirley Soares

Para ajudar e saber mais, acesse o link: http://www.domboscogramore.com.br

Ajude-nos a divulgar o nosso trabalho, que é de suma importância para as crianças e jovens em risco social da nossa comunidade e adjacencias, envie esta mensagem para todos os seus amigos.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Vamos testar seus conecimentos sobre SEXUALIDADE????

TESTE DE SEXUALIDADE
Nome: __________________________________________________________________

1. O que é sexo?
a. É uma necessidade humana;
b. É uma forma intima de afeto entre duas pessoas;
c. Todas as alternativas acima.
2. Quando se inicia a sexualidade?
a. Na adolescência;
b. Na infância;
c. Na velhice.
3. O que é preciso para ter uma relação sexual?
a. Tesão;
b. Vontade;
c. Um preservativo.
4. Qual é a idade certa para iniciar a vida sexual?
a. 15 anos;
b. 18 anos;
c. Não tem idade certa.
5. A virgindade é perdida na primeira relação sexual?
a. Sim;
b. Não;
c. Às vezes.
6. É possível engravidar sendo virgem?
a. Sim;
b. Não;
c. Não sei.
7. Qual é o único método contraceptivo que previne a gravidez, as DSTs e a AIDs ao mesmo tempo?
a. Coito interrompido;
b. Diafragma;
c. Camisinha.
8. O que é masturbação?
a. É o ato de tocar e acariciar seu órgão genital;
b. É a sensação de prazer;
c. São as fantasias sexuais.
9. O que é orgasmo?
a. É o momento em que o homem ejacula;
b. É uma sensação de prazer muito grande;
c. É o ato de se tocar em busca de prazer.
10. Quais são os órgãos genitais externos da mulher?
a. Clitóris, vagina, vulva, orifícios;
b. Grandes lábios, pequenos lábios, ovário, clitóris;
c. Vulva, grandes lábios, pequenos lábios, clitóris, orifícios, monte de vênus.
11. O que é sexo oral?
a. É o sexo falado;
b. É o contato entre a boca e os órgãos genitais;
c. É o sexo feito de hora em hora.
12. Qual é o tamanho de um pênis ideal?
a. 5 cm;
b. 28 cm;
c. Não tem tamanho ideal.
13. O que é coito interrompido?
a. É gozar fora;
b. É não gozar;
c. É gozar dentro.
14. Quais são os órgãos sexuais internos da mulher?
a. Vagina, vulva, trompas de falópios;
b. Grandes lábios, pequenos lábios, clitóris, vagina;
c. Vagina, ovário, trompas de falópios, útero.
15. Gozar fora pode engravidar?
a. Sim;
b. Não;
c. Não sei.
16. Transar uma única vez pode engravidar?
a. Sim;
b. Não;
c. Nunca.
17. Posso usar duas camisinhas ao mesmo tempo na hora de transar?
a. Sim;
b. Não;
c. Às vezes.
18. Quando a menina está menstruada deve usar camisinha?
a. Sim;
b. Não;
c. Às vezes.
19. Quais são os órgãos sexuais externos do homem?
a. Pênis, testículos, próstata;
b. Pênis, epidídimo, canal ejaculatório;
c. Pênis, escroto.
20. Qual é a porcentagem de eficiência da camisinha?
a. 100 %;
b. 98 %;
c. 95 %.
21. Qual é o prazo de validade da camisinha?
a. Até 5 anos;
b. Até 3 anos;
c. Até um ano.

Você terminou o teste sobre sexualidade com ___________ pontos.
Confira abaixo o seu ranking:

 1 a 6 : Pode ir assistir desenho animado que não chegou a tua hora;
 7 a 13: Você precisa se informar um pouco mais, mas não é um caso
perdido (ainda);
 14 a 21: Vai para a prática que a teoria você provou que conhece.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Faça Já!!!!

A vida é plena de possibilidades que nos desafiam a cada dia para arriscarmos, conseguirmos algo novo, e é só quando tentamos que descobrimos o que somos capazes de fazer.
Por isso, não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje.
Não deixe para depois, faça agora!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

IMPORTANTISSIMO!!!! Gravidez na adolescência pode aumentar chances de morte do bebê no parto

Gravidez na adolescência pode aumentar chances de morte do bebê no parto

De acordo com estudo publicado nos Cadernos de Saúde Pública, engravidar na adolescência, ser vítima de violência doméstica e sofrer com doenças durante a gravidez são fatores que podem aumentar os riscos de morte do bebê logo após o nascimento. O trabalho é da autoria de Elaine Fernandes Viellas de Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz) e colegas e foi disponibilizado na edição de março de 2010.
Conforme explicam os pesquisadores, para coleta de dados, foi realizado levantamento que fez parte do Estudo da Morbi-mortalidade e da Atenção Peri e Neonatal no Município do Rio de Janeiro, desenvolvido com uma amostra de mães que deram à luz em maternidades do município, entre julho de 1999 e março de 2001. Eles afirmam que foram realizadas 10.072 entrevistas. No total, eles atestam que foram selecionadas 47 instituições: 12 compuseram o primeiro estrato amostral, correspondendo a 34,8% dos partos; 10, o segundo estrato, correspondendo a 34,4% dos partos; e 25, o terceiro, com 30,8% dos partos. Ainda segundo eles, as perdas contabilizaram 4,5% do total de partos ocorridos, sendo os principais motivos a alta precoce da mãe ou sua recusa em participar da pesquisa.
Os autores revelam que "das 9.041 puérperas que permaneceram no estudo, 22% eram adolescentes, com idade entre 12 e 19 anos. Dentro desse grupo, a proporção de mães que tiveram filhos antes dos 16 anos foi de 2,5%. A média de idade foi de 17,4 anos para as mães adolescentes e 26,3 para puérperas entre 20 e 34 anos". Em relação aos óbitos, "foram identificadas diferenças importantes: as mães das crianças que vieram a falecer apresentaram maior frequência de cor da pele preta ou parda, de episódios de agressão física na gestação, de morbidades pré-gestacionais e durante a gestação". Ainda quanto à escolaridade e à idade da mãe, segundo a pesquisa, "as médias foram mais baixas dentre as puérperas que tiveram, como desfecho, os óbitos dos seus bebês".
Para os autores, "os resultados obtidos reafirmam, no município do Rio de Janeiro, a contribuição de fatores socioeconômicos, assistenciais e psicossociais, das características maternas e da criança na determinação dos óbitos fetais e infantis". Além disso, "as desigualdades raciais tornam-se expressão de disparidades sociais, sendo fatores condicionantes da maior dificuldade de acesso aos serviços e cuidados de saúde. O efeito protetor em relação ao óbito neonatal para os filhos de mulheres brancas é fato documentado na literatura, ainda quando controlado pelas condições socioeconômicas". No entanto, eles garantem que foi verificada "uma tendência maior de óbitos no primeiro ano de vida à medida que diminuía a idade materna, apresentando um efeito direto sobre os óbitos pós-neonatais e um efeito indireto, intermediado por outras variáveis, sobre os neonatais".

Fonte:Saúde em Movimento/Agência Notisa
Publicado em: 12/08/2010



FIQUEMOS ATENTOS!!!!!!!!!!

sábado, 14 de agosto de 2010

ALGUNS PONTOS DE MINHA FILOSOFIA

ALGUNS PONTOS DE MINHA FILOSOFIA

Somos todos 100 por cento responsáveis por nossas experiências.

Cada pensamento que temos está criando nosso futuro.

O ponto do poder está sempre no momento presente.

Todos sofrem de culpa e ódio voltados contra si próprios.

A frase-chave de todos é: "Não sou bastante bom".

É apenas um pensamento e um pensamento pode ser modificado.

Ressentimento, crítica e culpa são os padrões mais prejudiciais.

A liberação do ressentimento pode remover até o câncer.

Quando realmente amamos a nós mesmos, tudo na vida funciona.

Devemos nos libertar do passado e perdoar a todos.

Devemos estar dispostos a começar a aprender a nos amar.

A auto-aprovação e a auto-aceitação no agora são a chave para mudanças positivas.

Cada uma das chamadas "doenças" em nosso corpo são criadas por nós.

Na infinidade da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo, e, no entanto a vida está sempre mudando.

Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiências.

A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.

Eu sou uno com o poder que me criou e esse poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias.

Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha própria mente para usar de qualquer forma que eu escolher.

Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho. Este momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo.

Tudo está bem no meu mundo.

sábado, 24 de julho de 2010

Muito em breve estarei atualizando o blog....

Aguardem!!!

sábado, 10 de abril de 2010

INSCRIÇÕES PARA O CURSO EM 2010

O Projeto Vida, a Escola Estadual Professor Francisco Ivo Cavalcanti, através do Grupo Gestor Estadual Jovem do Projeto Saúde e Prevenção nas Escola do Rio Grande do Norte, vem comunicar a abertura das INSCRIÇÕES para V Curso de Formação no Guia do/a Adolescente e Jovem Formador/a – Educação entre Pares, visando habilitar e instrumentalizar os adolescentes e jovens numa perspectiva de se tornarem FORMADORES de outros PARES em Atividades Educativas sobre Saúde Sexual e Reprodutiva, Uso Indevido de Drogas, com foco na Prevenção ás DSTS/AIDS e Gravidez Não Planejada.

O Curso tem duração de 30 horas e busca fornecer informações consistentes e baseadas em fatos reais, fortalecendo assim as informações orientadas pelos/as jovens educadores/as. O mesmo pretende iniciar no dia 05, com abertura formal e entrega de material e 06, 07 e 08 de maio, o curso, das 08h às 17h, com intervalo para lanche e almoço.

Podem participar do curso os/as adolescentes e jovens e profissionais que tiverem o seguinte perfil:

ü Ser aluno/a de escola pública, e/ou particular na condição de bolsista, mesmo que parcial;

ü Estar regularmente matriculado/a e freqüentando a sala de aula;

ü Ter entre 14 e 25 anos (adolescente-jovens);

ü Ser dinâmico/a;

ü Ser Participativo/a;

ü Ser extrovertido/a;

ü Ser comunicativo/a;

ü Participar ou que já tenha participado de algum Movimento Social e Cultural, como grupos de danças, teatro, grêmios estudantis, grupos de jovens religiosos e etc;

ü Ter disponibilidade de horários: manhã e tarde, para cumprir carga horária de 30 horas de curso;

ü Que goste ou que queira trabalhar em equipe

ü Esteja aberto/a para receber novas informações e que deseje repassa-las;

ü Pais, Mães e Responsáveis, Profissionais da Educação e Saúde, que sejam sensíveis a temática.

Inscreva-se AGORA!!!

Não perca mais tempo. As INSCRIÇÕES estarão ABERTAS de 12 a 30 de Abril deste ano, no nosso blog: www.projetovidaspe.blogspot.com ou pessoalmente na sala do Projeto vida, na Escola Estadual Professor Francisco Ivo Cavalcanti (Av. Cel. Estevan, S/N – Av.09 – Dix Septo Rosado).

As informações e dúvidas poderão ser tiradas com a Coordenação do Curso através dos contatos abaixo:

ü Josenildo Barreto (84) 8894-3287/9911-5500 – jb.projetovidaspe@yahoo.com.br;

ü Juniedson Ribeiro (84) 8741-3302/9154-1570 – juniedsonribeiro@yahoo.com.br;

ü spejovensrn@hotmail.com / spejovensrn@yahoo.com.br;

Abaixo seguem os dados que deverão ser enviados por e-mail, os mesmos citados a cima, ou por resposta de comentário no final desta postagem, ou se preferir preencha pessoalmente na sala do Projeto e obtenha mais informações.

Documentos Necessários para fazer a INSCRIÇÃO:

ü Identidade ou Certidão de Nascimento;

ü CPF;

ü 01 foto 3X4;

ü Comprovante de Residência;

ü Telefones para contato;

ü Declaração da escola/Instituição;

ü Preenchimento da fica de inscrição, ficha de autorização para menores de 18 anos assinada pelos pais e/ou responsáveis e assinatura do termo de responsabilidade.

Ficha de Inscrição

Nome:

Idade Atual:

Data de Nascimento: ____/____/19____

Identidade:

CPF:

Pai:

Mãe:

Endereço/Nº.:

Bairro:

Cidade/UF:

CEP:

Telefones:

Celulares:

E-mail/E-mail:

E-mail/Msn:

E-mail/Orkut:

Instituição:

Série/turma/Turno:

Cargo:

Natal/RN ____ de _______ de 20___

Atenciosamente,

Á Coordenação

www.projetovidaspe.blogspot.com

spejovensrn@hotmail.com

spejovensrn@yahoo.com.br