Esses dias tenho visto que o tempo é moderador de todas as fontes de energia existentes. Não sei bem por onde começar e/ou terminar, mais a cada dia que passa penso mais nesse tempo.
De repente, em mediato, vejo-me feliz e menos de milésimos de segundos depois vejo-me trsite. Seja por um motivo simples, ou caótico, afinal a minha vida é uma caixinha de surpresas, meu hobby é como coração de mãe, sempre cabe mais alguma coisa.
Espelho-me nas outras pessoas e sempre sou o único prejudicado.
Vivo no mundo só meu. Um mundo criado a medida em que escrevo no "meu caderninho silencioso", esta epigrafe sempre será um contexto empirico.
Questiono-me ao levantar qual o real motivo da minha existência, e porque, estou onde estou, se poderia estar em tantos outros lugares ao mesmo tempo? Quero saber porque sempre me dou mal nas coisas que faço? Ainda questiono-me: Será que tô fazendo certo? Ou apenas acho que isso é certo? Por que seá que sempre pergunto e ninguém responde o que peço? Será que esta pessoa está chateada comigo? Ou será que sou eu com ela?
Não sei, sinceramente não sei. Só sei que me permeam essas dúvidas e elas todos os dias dormem comigo sem respostas.
Quando pergunto-as para Deus, sinto o toque do vento no meu rosto, e com a solidão do vazio as minhas respostas.
Certa vez alguémme disse que: "Se você lutar por alguma coisa na vida e não conseguir, foi porque Deus não quis, e se Deus não quis é porque foi o melhor para você" (R.Carlos).
Isso só me faz, fazer mais perguntas... Como? Sei lá... perguntas... tô cansado de questionar... quero respostas para as minhas perguntas...
Entender o ser humano? Nem me atrevo! A vida já é tão complicada, imagine o ser humano!
Estudei semestre passado na faculdade um pouco do comportamento humano, e é bem complexo explicar... Mas agora, quero realmente, fielmente que eu possa ser respondido a esses questionamentos. Se eu não descobri a essência do meu viver, não saberei como continuar essa neurose de vida. Nossa, tô ficando com enxaqueca já!!! ... Parei de filosofar! ahhh, e ponto final (.), chega de reticências (...).
