quarta-feira, 25 de agosto de 2010

IMPORTANTISSIMO!!!! Gravidez na adolescência pode aumentar chances de morte do bebê no parto

Gravidez na adolescência pode aumentar chances de morte do bebê no parto

De acordo com estudo publicado nos Cadernos de Saúde Pública, engravidar na adolescência, ser vítima de violência doméstica e sofrer com doenças durante a gravidez são fatores que podem aumentar os riscos de morte do bebê logo após o nascimento. O trabalho é da autoria de Elaine Fernandes Viellas de Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz) e colegas e foi disponibilizado na edição de março de 2010.
Conforme explicam os pesquisadores, para coleta de dados, foi realizado levantamento que fez parte do Estudo da Morbi-mortalidade e da Atenção Peri e Neonatal no Município do Rio de Janeiro, desenvolvido com uma amostra de mães que deram à luz em maternidades do município, entre julho de 1999 e março de 2001. Eles afirmam que foram realizadas 10.072 entrevistas. No total, eles atestam que foram selecionadas 47 instituições: 12 compuseram o primeiro estrato amostral, correspondendo a 34,8% dos partos; 10, o segundo estrato, correspondendo a 34,4% dos partos; e 25, o terceiro, com 30,8% dos partos. Ainda segundo eles, as perdas contabilizaram 4,5% do total de partos ocorridos, sendo os principais motivos a alta precoce da mãe ou sua recusa em participar da pesquisa.
Os autores revelam que "das 9.041 puérperas que permaneceram no estudo, 22% eram adolescentes, com idade entre 12 e 19 anos. Dentro desse grupo, a proporção de mães que tiveram filhos antes dos 16 anos foi de 2,5%. A média de idade foi de 17,4 anos para as mães adolescentes e 26,3 para puérperas entre 20 e 34 anos". Em relação aos óbitos, "foram identificadas diferenças importantes: as mães das crianças que vieram a falecer apresentaram maior frequência de cor da pele preta ou parda, de episódios de agressão física na gestação, de morbidades pré-gestacionais e durante a gestação". Ainda quanto à escolaridade e à idade da mãe, segundo a pesquisa, "as médias foram mais baixas dentre as puérperas que tiveram, como desfecho, os óbitos dos seus bebês".
Para os autores, "os resultados obtidos reafirmam, no município do Rio de Janeiro, a contribuição de fatores socioeconômicos, assistenciais e psicossociais, das características maternas e da criança na determinação dos óbitos fetais e infantis". Além disso, "as desigualdades raciais tornam-se expressão de disparidades sociais, sendo fatores condicionantes da maior dificuldade de acesso aos serviços e cuidados de saúde. O efeito protetor em relação ao óbito neonatal para os filhos de mulheres brancas é fato documentado na literatura, ainda quando controlado pelas condições socioeconômicas". No entanto, eles garantem que foi verificada "uma tendência maior de óbitos no primeiro ano de vida à medida que diminuía a idade materna, apresentando um efeito direto sobre os óbitos pós-neonatais e um efeito indireto, intermediado por outras variáveis, sobre os neonatais".

Fonte:Saúde em Movimento/Agência Notisa
Publicado em: 12/08/2010



FIQUEMOS ATENTOS!!!!!!!!!!

sábado, 14 de agosto de 2010

ALGUNS PONTOS DE MINHA FILOSOFIA

ALGUNS PONTOS DE MINHA FILOSOFIA

Somos todos 100 por cento responsáveis por nossas experiências.

Cada pensamento que temos está criando nosso futuro.

O ponto do poder está sempre no momento presente.

Todos sofrem de culpa e ódio voltados contra si próprios.

A frase-chave de todos é: "Não sou bastante bom".

É apenas um pensamento e um pensamento pode ser modificado.

Ressentimento, crítica e culpa são os padrões mais prejudiciais.

A liberação do ressentimento pode remover até o câncer.

Quando realmente amamos a nós mesmos, tudo na vida funciona.

Devemos nos libertar do passado e perdoar a todos.

Devemos estar dispostos a começar a aprender a nos amar.

A auto-aprovação e a auto-aceitação no agora são a chave para mudanças positivas.

Cada uma das chamadas "doenças" em nosso corpo são criadas por nós.

Na infinidade da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo, e, no entanto a vida está sempre mudando.

Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiências.

A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.

Eu sou uno com o poder que me criou e esse poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias.

Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha própria mente para usar de qualquer forma que eu escolher.

Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho. Este momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo.

Tudo está bem no meu mundo.