Queria tanto entender porque certas coisas acontecem. As pessoas se limitam tanto com as coisas.
Existe tanta picaretagem no mundo. E aqui em Natal não poderia ser diferente não é mesmo?
As vezes eu me pego pensando porque as pessoas precisam se humilhar tanto? Queria poder ajudar a todo mundo...
Ano passado estava em uma situação difícil, complicada e poucos me estenderam a mão. Poucos sabem do que passei, e como passei. Hoje vejo pessoas tão próximas a mim, sofrer tanto... não sei o porquê, não tenho coragem de perguntar. Imagino a dificuldades que esta pessoa está passando...
É uma dificuldade atrás da outra, que o meu problema se torna minusculo diante dos dela. (A.P.G.) é uma guerreira. Batalhadora. Uma amiga para todas as horas. Hoje ao conversarmos percebi a tristeza em seu olhar. Suas atitudes e seus passos são limitados. Queria poder te ajudar de alguma maneira, mas não sei como. Só quero deixar dito aqui, que te entendo. E que Deus vai te ajudar grandemente, estou torcendo por você e sei que irás conseguir alcançar os seus objetivos. Esse problema que já juntos passamos vai se resolver. Parar agora é a melhor solução para as condições de trabalho que estão sendo estabelecidas sejam melhoradas. Ano de politica e o caos toma conta, só será resolvido quando estiver prestes da votação sabemos disso... mas eu torço por você, sei que tudo vai dar certo e o milagre vai acontecer. Não se preocupas, você será recompensada, pois Deus não nos dar uma cruz ao qual não consigamos carregá-la.
Que Deus continue nos abençoando...
Eu te admiro pra c...
Abraços,
Josenildo Barreto
Pedagogo. Psicopedagogo Clínico e Institucional. Professor. Coordenador Pedagógico. Consultor Institucional. Palestrante. Professor de Cursos.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Dias Iguais - Luiza Possi
Se eu quiser me convencer
Tudo pode ser então,
Um bom motivo pra eu desistir
Se eu tiver que te dizer
Tudo pode ser em vão
Tudo que eu já sofri
Tudo pode ser então,
Um bom motivo pra eu desistir
Se eu tiver que te dizer
Tudo pode ser em vão
Tudo que eu já sofri
Já tentei esquecer
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Mas é sempre igual
Ninguém pode saber
O quanto eu penso e sinto por você
Mas é sempre assim
Tenho medo de dizer
Que sem você aqui
Os meus dias são sempre iguais
Eu só penso em você (yeah)
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Mas é sempre igual
Ninguém pode saber
O quanto eu penso e sinto por você
Mas é sempre assim
Tenho medo de dizer
Que sem você aqui
Os meus dias são sempre iguais
Eu só penso em você (yeah)
Mesmo se quiser tentar
Você nunca vai entender
Porque tantas vezes eu chorei
Mas se eu puder sonhar
Com um dia perfeito pra mim
Vai ser tudo como imaginei
Você nunca vai entender
Porque tantas vezes eu chorei
Mas se eu puder sonhar
Com um dia perfeito pra mim
Vai ser tudo como imaginei
Já tentei esquecer
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Mas é sempre igual
Ninguém pode saber
O quanto eu penso e sinto por você
Mas é sempre assim
Tenho medo de dizer
Que sem você aqui
Os meus dias são sempre iguais
Eu só penso em você (oh yeah)
Eu só penso em você
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Mas é sempre igual
Ninguém pode saber
O quanto eu penso e sinto por você
Mas é sempre assim
Tenho medo de dizer
Que sem você aqui
Os meus dias são sempre iguais
Eu só penso em você (oh yeah)
Eu só penso em você
Já tentei esquecer
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Não consigo me enganar
Mas é sempre igual
Tenho medo de dizer
Mas é sempre igual
Tenho medo de dizer
Eu só penso em você (yeah)
Eu só penso em você (oh yeah)
Eu só penso em você
Eu só penso em você (ye yeah)
Eu só penso em você...
Fingir que vai mudar
Que com o tempo vai passar
Não consigo me enganar
Mas é sempre igual
Tenho medo de dizer
Mas é sempre igual
Tenho medo de dizer
Eu só penso em você (yeah)
Eu só penso em você (oh yeah)
Eu só penso em você
Eu só penso em você (ye yeah)
Eu só penso em você...
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Melhorando as Condições...
Professores,
grosso modo, são, provavelmente, a mais ignorante e estúpida classe de seres no
inteiro grupo de trabalhadores mentais.
(Henry
Louis Mencken – 1880-1956).
Alguém já se perguntou por que nós,
professores, somos uma classe tão pouco prestigiada?
É claro que esse desprestigio é recente. Até
poucos decênios atrás, o professor era considerado um dos elementos mais
importantes de estrutura social.
Quando eu freqüentava o curso primário, na
Itália, fui transferido de um colégio de freiras para uma escola pública do 3º
para o 4º ano. Passei a ter um professor, um homem que sustentava dignamente
uma família com seu salário de mestre-escola e que havia sido agraciado pelo
rei (a Itália é uma republica muito mais recente que o Brasil) com titulo de Cavaliere, ou que seria equivalente, na
Grã-Bretanha, a poder ostentar a titulo de sir.
Mesmo no Brasil, esse respeito e prestigio
existiam até uns 50 anos atrás.
Naquela época, as escolas públicas tinham um
alto nível, e as particulares, muitas vezes, má fama (“pagou... passou”).
Ouviam-se sussurros apontando para o jovem
preguiçoso: “É tão burro, coitado, que precisa pagar para estudar”.
De repente, em nome de uma “democratização”
do ensino, permitiu-se que a escola pública sofresse a degradação que vemos
hoje. A desculpa usada é que o preço a ser pago pelo aumento da quantidade dos
que tem acesso à escola foi a queda da qualidade.
Mentira deslavada!
O problema do ensino público é incompetência
e corrupção. Muita corrupção!
Basta ver as raras instituições lideradas por
gestores competentes e honestos para perceber que nosso ensino público poderia
ter padrões de Primeiro Mundo.
A degradação generalizada deixou um vazio, e
esse “nicho ecológico” foi preenchido pelas escolas particulares.
Muito mal preenchido, diga-se de passagem.
Para se ter uma ideia, há mais de 30 anos fui
convidado por um colega para assessorar uma escola com dificuldades para
implantar seu laboratório de informática.
Era um daqueles colégios de São Paulo, criado
por uma socialite, todo cheio das
logomarcas e de uniformes escolares com design.
O problema? Simples!
- Professor, os computadores vieram com
plugue de três pinos e nossas tomadas só tem dois buracos. O que fazer?
Absurdo, não?
Claro, o colégio era um dos pioneiros na
montagem de um laboratório de informática, pois era (infelizmente ainda é) um
dos grandes anzóis do marketing para fisgar pais desavisados.
Desafortunadamente, pai e mãe, por
desconhecimento, em vez de perguntar se a escola tem professores INTELIGENTES e
BEM PAGOS, perguntam se tem um computador por aluno.
Há 50 anos o salário de uma professora
primária concursada era idêntico ao de um juiz de Direito.
Hoje... bem, é melhor nem comentar!
Hoje temos políticos que afirmam que as
professoras “não ganham mal, são é mal casadas” (sic).
Mas os políticos não são os únicos
responsáveis pela situação catastrófica na qual se encontra nosso sistema educacional.
O principal culpado dessa tragédia é você,
cidadão brasileiro (e eleitor), leitor deste livro!
Seja você professor, aluno, familiar de
aluno, pedagoga, profissional liberal, juiz ou senador.
Em um circulo vicioso, você permitiu que o
professor fosse mal remunerado.
Sendo a carreira mal remunerada, atraiu pessoas
cada vez menos qualificadas.
A má qualificação dessas pessoas gerou
desprezo, desprestigio e mais justificativas para uma remuneração ainda pior.
E esse desprestigio recaiu sobre a classe
como um todo, prejudicando os professores sérios e competentes.
Quantas e quantas vezes, ao longo de meus
mais de 40 anos como professor de cursinho, recebi dos alunos, a pergunta:
“Professor, o senhor só dá aula ou também
trabalha?”.
Em vez de ficar irritado (como dá vontade em
uma primeira leitura dessa pergunta), aprendi a me sentir lisonjeado.
O que o aluno estava dizendo nas entrelinhas?
“Professor, ao longo de nossa convivência
percebi que o senhor é uma pessoa competente. Como se sujeita, então a ser
apenas um professor?”.
- Pois é – ouço você exclamar. – Se você é
tão competente quanto dizem, como é que se sujeitou a uma carreira tão pouco
compensadora? É puro idealismo?
Houve, confesso, uma ponta de idealismo. Mas
não foi o fator decisivo.
Simplesmente a carreira de professor de
cursinho é compensadora.
Nada para se ficar milionário, mas, com
certeza, um nível de remuneração bem acima do de uma escola fiscalizada pela
Secretaria de Educação.
- Mas por que consegue ser compensadora?
Justamente por não sermos uma instituição
fiscalizada pelas tais autoridades de ensino!
Isso significa que podemos colocar de quatro
a cinco vezes mais alunos em uma sala do que faz uma escola fiscalizada e, consequentemente,
podemos estabelecer um nível de remuneração para o professor muito acima do
padrão humilhante.
- Mas, com tantos alunos em uma sala, o
ensino consegue ser eficiente?
Claro que sim!
Afinal, é muito mais eficiente ter um aluno
assistindo à aula de um professor brilhante mesmo que seja em uma multidão, do
que ser paparicado até individualmente por profissionais mal qualificados.
É claro que na fase da “fiação” a criança
precisa de uma assistência constante. Salas de aula com uma dúzia de aluninhos,
uma professora e uma auxiliar.
É a fase, como já vimos, de ouvir, ver e
fazer na própria sala de aula.
Com o evoluir da idade, porém, a aula
torna-se cada vez mais expositiva e as salas podem aumentar gradualmente.
A aula continua importante, mas passa a ser a
parte menos importante do processo de aprendizagem.
No antigo ginásio (que na época da publicação
deste livro ainda se chamava Fundamental II, daqui a alguns meses, sabe-se lá o
que vão inventar!), a quantidade de alunos na sala pode ser muito maior (desde
que existia algo chamado DISCIPLINA, ou seja, comportamento adequado dos
DISCÍPULOS).
Mas onde achar mais professores competentes?
Muitos já estão na ativa, mas impedidos de
manifestar seu potencial.
Estou cansado de ver professores excelentes
que mal conseguem dar aulas medíocres, pois são obrigados a correr de escola
para escola, entupindo-se de aula, para poder sobreviver. Sem tempo de se
reciclarem, de lerem, embrutecidos pelo excesso de trabalho.
Professores que gastam um tempo enorme
executando tarefas que não deveriam ser sua atribuição, mas sim da escola como
instituição.
Querem saber quais? Fácil! Diário de Classe,
correção de provas² e verificação das tarefas.
E, ainda por cima, com problemas terríveis de
relacionamento com os alunos mal-educados, criados por pais mal-educados.
Além disso, impossíveis de serem
disciplinados, já que a escola particular sente um prejuízo menor em perder um
professor (o fato de ele ser bom é absolutamente irrelevante) do que perder um
freguês pagante.
E, para piorar, os professores tanto das
escolas públicas quanto das particulares estão algemados por um falho Estatuto
da Criança e do Adolescente, que retirou do professor a autoridade que sempre
teve e conseguiu criar até a figura do assassino-laranja!
O professor precisa ter uma remuneração
condizente com seu nível intelectual (o “piso” estabelecido pelos governos é um
insulto!).
Já ouvi muitos empresários argumentarem com
frases do tipo “Se você multiplicar o salário de um pobre idiota por 10, vai
obter, simplesmente, um rico idiota!”.
Não é verdade. O professor não é um idiota, é
alguém mascarado por uma sequência de equívocos que o levaram a uma situação
absurda.
Vou dar um exemplo simples de um desses
absurdos. Se um guarda afirmar que eu estava circulando na contramão, mesmo sem
fotos e/ou testemunhas, sua palavra é aceita contra a minha porque ele tem “fé
pública”, e a multa é aplicada. A palavra dele vale mais que a minha.
Agora eu pergunto, por que cargas d’água, e
por muito maior razão, a lei não atribui ao professor “fé pública”?
Os professores atuais trabalham em condições
terríveis, tendo as famílias dos alunos como antagonistas em vez de parceiras.
Mas, mesmo dando boas condições a esses
heróis, ainda vai faltar gente.
Ora, o Brasil está cheio de excelentes
professores. A maioria, porém, não está dando aula, está “trabalhando”!
Precisamos repensar todo o sistema
educacional para que essa gente possa ser atraída para o magistério.
Como recrutá-los? Como diferenciar o bom
profissional do medíocre? Como driblar essa absurda isonomia que nivela a
profissão por baixo? Como dar o bom profissional uma remuneração e uma
autoridade diferenciadas?
A solução está à nossa frente há anos, e não
a vemos por causa da cegueira causada pelo hábito e pela tradição.
Vamos sair um pouco de nosso mundo
educacional e olhar o jurídico. Ora, há uma diferença brutal entre o status de bacharel em Direito e o de um
advogado. E a diferença consiste em algo muito simples: o exame da OAB!
A Ordem dos Advogados do Brasil é uma entidade
de classe que espelha na antiga e sábia tradição das guildas medievais:
- Quer exercer minha profissão? Prove, então,
que é tão competente quanto eu!
Por que não criar uma OBP que submeta os
candidatos a um rígido, demorado e exaustivo exame de forma a diferenciar o
licenciado do professor?
Ter um diploma “reconhecido pelo MEC” não
significa nada. É uma simples formalidade burocrática destituída de qualquer
eficiência qualificatória.
Eu fiz Licenciatura na Universidade de São
Paulo. As aulas das matérias pedagógicas foram as mais absurdamente medíocres
às quais já assisti em toda a minha vida!
Tive aula, por exemplo, com uma professora de
Prática de Ensino de Física que só tinha dois defeitos: não sabia ensinar e não
sabia Física!
Nas aulas de didática me foi dado um texto
extraído do livro O Senhor das Mascas,
de Golding (que lhe valeu, em 1983, o Nobel de Licenciatura), como suporte às
teorias de Rousseau quando, na realidade, a tese do livro é exatamente o
oposto.
Que “bom selvagem” que nada! O livro mostra
que o ser humano cria o demônio antes de descobrir Deus!
Ao questionar as pedagogas desvairadas que me
deram esse texto, recebi como resposta um preconceituoso: “Vocês, de Exatas,
não conseguem interpretar o texto corretamente”.
Perguntei qual delas tinha lido o livro.
NENHUMA! Nem sabiam que o texto fora extraído de um dos livros mais
fundamentais para quem quer entender o bullying!
Cumprir essa formalidade burocrática de obter
um diploma de licenciatura transforma o aluno em licenciado, mas não em
professor.
Precisamos, portanto, desburocratizar o
processo de ensinar e enrijecer o de examinar, tanto para nossos alunos, quanto
para nossos professores.
Se quem me ensina não examina, poderá ensinar
cada vez melhor. E quanto melhor ensinar mais valorizado será. E quanto mais
valorizado, mais eficiente. E quanto mais eficiente, melhor ensinará!
A qualidade do professor é essencial!
Quando a aeromoça é obrigada a representar
aquele teatrinho antes da decolagem, mostrando onde estão as saídas de emergência,
as luzes orientadoras e como utilizar o cinto de segurança, fala, a seguir
sobre máscaras de oxigênio.
“Em
caso de despressurizarão da cabine, máscaras cairão de cima. Dê um puxão para
liberar o fluxo de oxigênio e coloque a máscara sobre o nariz e a boca,
prendendo-a com o elástico atrás da cabeça. Se houver uma criança a seu lado, coloque a máscara primeiro em você, para
ter condições de poder, em seguida, ajudar quem precisa de assistência”.
Para ter alunos leitores, o professor deve
ser um ávido leitor. Para transformar o aluno em estudante, é obrigatório que o
professor seja, antes de mais nada, um eterno estudante.
Para ter alunos de qualidade, a qualidade
deve começar com os professores.
Como checar a qualidade?
Em primeiro lugar, submetendo o licenciado,
após certo número de anos como professor-estagiário, a um exame promovido pela
Ordem dos Professores (e não pelo Estado e muito menos pelas pedagogas) para
que ele assuma o status de professor, com prerrogativas tanto em termos de
remuneração, quanto do ponto de vista da autoridade.³
Em segundo lugar, submetendo o resultado de
seu trabalho a uma auditoria externa. Exames nacionais que permitam evidenciar
a qualidade das escolas, como a verdadeira fiscalização.
Funcionaria?
Não funcionaria... Funciona!!!
Funciona há mais de 60 anos no cursinho e não
vejo porque não poderia funcionar no Brasil como um todo.
Todo ano os professores de um cursinho sério
são submetidos a uma rigorosa fiscalização externa: o exame vestibular prestado
pelos seus alunos.
É claro que este livro, ao ser publicado,
provocará a ira dos incompetentes que mamam voluptuosamente nas tetas de uma
instituição falida.
Pseudopedagogas indignadas irão estrilar. A
desculpa será de que foram insultadas. A verdadeira razão é que correm o risco
de ver acabar a mamata.
Pedagogas inteligentes vão exultar: “Finalmente
alguém teve a coragem de escrever aquilo que todas nós pensamos há tanto tempo
e nunca tivemos coragem de falar em público”.
Se eu estiver certo (e tenho certeza que
estou, com o perdão da obviedade), as faculdades de pedagogia deveriam passar
por uma radical reformulação. Poderiam ser transformadas em cursos de
pós-graduação que admitissem apenas professores (aprovados no exame da OPB)
com, no mínimo, cinco anos de atividade comprovada em sala de aula.
Mas isso é tema para planejamento posterior.
O importante é que se faça o diagnóstico
correto.
Eu fiz o meu.
A escola, no Brasil, como instituição, é uma
FARSA.
Uma gigantesca FARSA.
E se não abrirmos os olhos, admitindo essa verdade
irrefutável, continuaremos nos enganando e sofrendo na miséria do sub do sub do
subdesenvolvimento!
Esse futuro eu não quero para meus filhos e
netos.
Suponho que o leitor também não.
²Instinto:
não confunda Verificação de Aprendizagem com Avaliação!
³Um
professor deveria ter, no mínimo, o mesmo status de um oficial das forças
armadas.
Referência:
PIAZZI,
Pierluigi. Ensinando Inteligência. Manual
de Instruções do cérebro de seu aluno. Coleção Neuropedagogia. Volume 03.
Págs: 146-156. Editora Aleph Publicações e Assessoria Pedagógica Ltda. São
Paulo. 2009.
Assinar:
Postagens (Atom)