terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Como Manter uma Conversa... Trabalho de RI - 2009.2


FAL - Faculdade de Natal – Unidade Zona Norte - Curso: Pedagogia.
Disciplina: Comunicação e Relações Interpessoais Docente: Maria da Penha

Como manter uma boa conversa?

Por: JOSENILDO BARRETO

Para iniciar uma boa conversa é necessário, mas que um bom papo. Existem algumas características que podemos citar para iniciar, manter e encerrar uma conversa. Especialistas da área de Recursos Humanos, que trabalham diretamente com o recrutamento de pessoas, psicólogos, pedagogos, em fim, todos comentam: que está na frente, aquele que tem habilidade para conversar. Características como ter polidez (falar de uma maneira gentil e delicada), ter a comunicação não-verbal (que indica atenção e movimento, onde emitimos e captamos mensagens que indicam o grau de envolvimento, a animação, veracidade, a simpatia e as emoções em relação ao que está sendo dito), o ouvinte ativo (mostrar afeição pelo que está sendo dito, contribuindo para a continuidade da conversa), falar na dose certa, não falar pelos “cotovelos”, e ainda fornecer e aproveitar informações gratuitas, involuntárias, levando assim a conversa-contato, que nada mais é que um papo leve, não comprometedor. Lembre-se de ao se aproximar das pessoas, nunca se esqueça de caprichar no magnetismo pessoal, iluminando o seu rosto com um sorriso franco e natural. Uma aparência bem cuidada, emoldurada por um belo sorriso, tem tudo para agradar logo no inicio do contato. Dicas como: apertar a mão com cuidado, sem muita força, mas também sem dar apenas a ponta dos dedos, o andar também é revelador, nunca com postura curva e desanimada, isso parece ser uma pessoa vacilante, desengonçado. Evite ao conversar, falar de coisas trágicas, desagradáveis, mas também não ficar contando piadas o tempo inteiro, o bom mesmo é está bem atualizado, falar de coisas de passam na TV, escuta-se no rádio, ou lêem-se no jornal e/ou revistas, e ou quaisquer outros meios de comunicação. De modo geral, as novelas com as mulheres, e os jogos de futebol com os homens, chamam mais atenção e são motivos para horas de conversa. Dado a essa habilidade social, que envolve a busca da satisfação social integrada á preocupação com a qualidade no relacionamento (Guillardi 2002), devem ser considerados os desempenhos verbal e não-verbal, processos cognitivos de atenção e de processamento de informação. Todo este contexto está ligado a questões de auto-conhecimento, auto-realização, auto-respeito, auto-estima, estas habilidades quando incluídas de forma objetiva, sempre haverá uma boa conversa, um bom papo.
Quando trabalhamos com pessoas devemos observar todos nossos passos. O que falamos, deixamos de falar e/ou fazer. Tratar as pessoas de forma humanística, sem preconceitos ou ideologias próprias. Viver é uma arte. É um livro fechado, ao qual escrevemos diariamente nossas páginas. É relativo, mas sempre acontece algo, quando não temos uma boa comunicação, e não sabemos conversar. Às vezes me pergunto, por que será que existe tanta violência nas abordagens em que policiais fazem em todo o mundo? Por que acham que todos são bandidos e deve ser tratado com tal? Errar é humano. Não é bem o que se diz. Talvez seja porque querem passar a imagem de que eles são os donos do pedaço, ou talvez porque não tenham habilidade social nenhuma. Isso gera revolta e vandalismo nas comunidades e todos nós saímos prejudicados.

Referências Bibliográficas:
http://www.polito.com.br; Artigo: Seja Bom de Papo, nº. 42 – Economia, Plano de Carreira em 26/11/2007;
http://www.metadeideal.uol.com.br/diva/artigos/ailtonsilva/voce-sabe-conversar; Artigo: Você Sabe Conversar?;
http://secretariando.com.br; Colunas Mensais: Marketing Pessoal. Artigo: Conversar, Conviver e se apresentar. De Maria Aparecida A. Araújo. Seção: “Etiqueta Empresarial” do Jornal “Carreira e Sucesso” – 237ª Edição – Catho On Line;
http://www.adminitradores.com.br; Artigo: Um Estudo sobre Habilidades Empáticas e sua importância nos Relacionamentos Interpessoais no Ambiente Organizacional – 30/01/2006.

Um comentário:

Anônimo disse...

Afff... tá bom de virar colunista de jornal....


A...