
“POR FAVOR, NÃO ROUBEM SEUS COLABORADORES!” – COMENTÁRIOS.
Por: Josenildo Barreto
No mundo, em outros países, no Brasil, no Nordeste, no nosso estado, porque não em nossa cidade em nossa sala de aula? Acontece e muito, os “roubos” das pessoas em nosso cotidiano. As personalidades, as mentiras, as falsas verdades, os atrasos, os direitos e deveres... e etc. A realidade tomada pelas emoções da leitura do livro “O Caçador de Pipas”, nos remete a nossa realidade, o nosso cotidiano, comparada a vida de Amir e seu Baba. As nossas relações interpessoais estão ligadas às transformações em nosso cotidiano, tanto dentro das próprias famílias quanto na escola. Essas transformações passadas através de estímulos variados começam a fazer parte de nossa vida sem o questionamento se eles são benéficos ou não para o nosso desenvolvimento pessoal. Esse texto nos mostra a motivação que Hassan, irmão de Amir teve em ajudá-lo, o mesmo omitiu que roubara os presentes de seu irmão, onde mesmo tinha o feito, para prejudicá-lo, sabia o Amir que o ato de “roubar” era abominável pelo seu Baba (pai), tendo assim que sofrer as conseqüências do mesmo, e assim relacionar isso com a sua vida para sempre. Este importante feito nos faz distinguir bem o conceito de Relações Interpessoais. Como diz no texto, o grande desafio está no agir, no fazer, no praticar, aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos, falamos. As ações falam mais, do que uma imagem, os feitos têm um resultado melhor do que uma simples lembrança. Agir mais, pensar menos. O Silêncio talvez seja mais bem utilizado em situações que possamos expressar nossa verdade, mostrar a nossa verdadeira intenção com aquela determinada ação. O silêncio, ás vezes, nos faz falar mais do que quando falamos pelos cotovelos. Esta relação contribui para o conceito dos quatro “pilares” da disciplina: Competência, Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, onde envolvem o saber e o fazer. Essas situações me fazem recordar ás várias vezes em que passei por elas. Em minha infância, omitir muitos acontecimentos em que me ocorreram na escola. Era traquino, esperto, sempre estava por dentro de todas as situações que ocorrera na escola. Certa vez, em um dos meus trabalhos, me irritei com um dos integrantes do grupo ao qual eu participava. No fundamental I, sempre deixei que todos os meus coleguinhas participassem das tarefas feitas em grupo comigo, não tinha um grupo seleto a escolher. Mas todos, sem exceção deixavam os trabalhos em minhas costas, sempre pesquisa, fazia o estudo, sempre era eu que apresentava, comprava o material, escrevia, em fim, fazia tudo, e ao final do trabalho colocava o nome de todos, até os faltosos na execução das tarefas. No ginásio, como assim era chamado, hoje, fundamental II, tive uma enorme discurssão com um colega pelas suas faltas em nossos trabalhos e pela impetulância de sempre querer participar dos nossos projetos e trabalhos sem ao menos fazer nada. Após muitos avisos e de chamar-lhe sua atenção, em um seminário resolvi tirar o seu nome do grupo, e expor para o professor daquela disciplina que estava cansado de fazer o trabalho para todo mundo, e deste individuo nunca fazer nada. A partir deste dia, tomei isso como lição, e faço até hoje. Pois a minha professora de língua portuguesa citou em uma de suas aulas, que este ato além de estar prejudicando a pessoa que o faz (eu), estaria também ajudando a uma pessoa a não fazer o que era seu dever. Coloquei-me em seu lugar em um vestibular ou uma prova qualquer que ela mesma citou e sentir-me na obrigação de fazê-lo. Depois disso, minha amizade com ele não foi a mesma por um longo período e hoje tenho o seu agradecimento por ter feito isso ainda a tempo. Hoje não faço nenhum trabalho grupal, antes que eu saiba que todos os que estão o fazendo junto comigo irão participar ativamente desta ação grupal.
Referências:
Site: www.netsaber.com
Biscaia, João Alfredo, Por favor, não roubem seus colaboradores! HSM On-line. Instituto MVC.
Por: Josenildo Barreto
No mundo, em outros países, no Brasil, no Nordeste, no nosso estado, porque não em nossa cidade em nossa sala de aula? Acontece e muito, os “roubos” das pessoas em nosso cotidiano. As personalidades, as mentiras, as falsas verdades, os atrasos, os direitos e deveres... e etc. A realidade tomada pelas emoções da leitura do livro “O Caçador de Pipas”, nos remete a nossa realidade, o nosso cotidiano, comparada a vida de Amir e seu Baba. As nossas relações interpessoais estão ligadas às transformações em nosso cotidiano, tanto dentro das próprias famílias quanto na escola. Essas transformações passadas através de estímulos variados começam a fazer parte de nossa vida sem o questionamento se eles são benéficos ou não para o nosso desenvolvimento pessoal. Esse texto nos mostra a motivação que Hassan, irmão de Amir teve em ajudá-lo, o mesmo omitiu que roubara os presentes de seu irmão, onde mesmo tinha o feito, para prejudicá-lo, sabia o Amir que o ato de “roubar” era abominável pelo seu Baba (pai), tendo assim que sofrer as conseqüências do mesmo, e assim relacionar isso com a sua vida para sempre. Este importante feito nos faz distinguir bem o conceito de Relações Interpessoais. Como diz no texto, o grande desafio está no agir, no fazer, no praticar, aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos, falamos. As ações falam mais, do que uma imagem, os feitos têm um resultado melhor do que uma simples lembrança. Agir mais, pensar menos. O Silêncio talvez seja mais bem utilizado em situações que possamos expressar nossa verdade, mostrar a nossa verdadeira intenção com aquela determinada ação. O silêncio, ás vezes, nos faz falar mais do que quando falamos pelos cotovelos. Esta relação contribui para o conceito dos quatro “pilares” da disciplina: Competência, Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, onde envolvem o saber e o fazer. Essas situações me fazem recordar ás várias vezes em que passei por elas. Em minha infância, omitir muitos acontecimentos em que me ocorreram na escola. Era traquino, esperto, sempre estava por dentro de todas as situações que ocorrera na escola. Certa vez, em um dos meus trabalhos, me irritei com um dos integrantes do grupo ao qual eu participava. No fundamental I, sempre deixei que todos os meus coleguinhas participassem das tarefas feitas em grupo comigo, não tinha um grupo seleto a escolher. Mas todos, sem exceção deixavam os trabalhos em minhas costas, sempre pesquisa, fazia o estudo, sempre era eu que apresentava, comprava o material, escrevia, em fim, fazia tudo, e ao final do trabalho colocava o nome de todos, até os faltosos na execução das tarefas. No ginásio, como assim era chamado, hoje, fundamental II, tive uma enorme discurssão com um colega pelas suas faltas em nossos trabalhos e pela impetulância de sempre querer participar dos nossos projetos e trabalhos sem ao menos fazer nada. Após muitos avisos e de chamar-lhe sua atenção, em um seminário resolvi tirar o seu nome do grupo, e expor para o professor daquela disciplina que estava cansado de fazer o trabalho para todo mundo, e deste individuo nunca fazer nada. A partir deste dia, tomei isso como lição, e faço até hoje. Pois a minha professora de língua portuguesa citou em uma de suas aulas, que este ato além de estar prejudicando a pessoa que o faz (eu), estaria também ajudando a uma pessoa a não fazer o que era seu dever. Coloquei-me em seu lugar em um vestibular ou uma prova qualquer que ela mesma citou e sentir-me na obrigação de fazê-lo. Depois disso, minha amizade com ele não foi a mesma por um longo período e hoje tenho o seu agradecimento por ter feito isso ainda a tempo. Hoje não faço nenhum trabalho grupal, antes que eu saiba que todos os que estão o fazendo junto comigo irão participar ativamente desta ação grupal.
Referências:
Site: www.netsaber.com
Biscaia, João Alfredo, Por favor, não roubem seus colaboradores! HSM On-line. Instituto MVC.
Um comentário:
Ficou massa tbm este artigo... está bem dentro do contexto....
A...
Postar um comentário